Nem mesmo os mais pessimistas dos petistas auto denominados lulistas imaginariam um senário atipicamente desvantajoso, alcançando um patamar tido como de estrema preocupação para aqueles que apostavam, com a copa das confederações ganha pela Brasil estava se garantido a reeleição da então popular e até então inquestionável presidente.
O seu estilo autoritário e centralizador de governar tido por muitos como insuportável mais alheio a criticas pois se auto sustentava por solidas bases governamentais e com maciço apoio popular já não se torna alheio e inquestionável sem os mesmos prestígios,aliado a tudo isso esta a reorganização de bases oposicionistas que unem forças para superar a força de um governo populista.
Não muito distante do Itamarati estão aqueles chamados presidenciáveis que se deleitam regozijando uma herança bendita da insatisfação popular já há até mesmo aqueles que acreditam ser possível desraigar de vez o lulismo petista.
Interlocutores convocados pela propiá presidente saem em defesa do governo enquanto articuladores políticos se engajam em uma fanática reaproximação as classes sociais e a partidos políticos em uma forma de alavancar a imagem da mulher forte e administradora implacável em defesa do país,sendo ela propulsora de mudanças fundamentais para o crescimento econômico e sustentável do país,resta saber se esta imagem pode ser vendida com a mesma facilidade de sempre.
Em um país conhecido pelo fanatismo lulista parece razoável dizer que a onda Dilmista ainda não deslanchou conforme o esperado.
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